quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

FUTEBOL POLICIÁRIO - III

 

CONVÍVIO POLICIÁRIO DO ALGARVE
PRAIA DA ROCHA - SETEMBRO DE 1987
FOTO CEDIDA PELO CONFRADE FERMAN

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

TERTÚLIA POLICIÁRIA DA LIBERDADE

 




DIRECÇÃO DURANTE MUITOS ANOS:
DA ESQ.: BÚFALOS ASSOCIADOS (MARIA JOSÉ e RUI MENDES); A. RAPOSO & LENA; VERBATIM (MIMI e NOVE)

domingo, 28 de janeiro de 2024

UMA DUPLA DE EXCELÊNCIA!

 

DAMA DE ESPADAS E SETE DE ESPADAS

 "GAROTA SEM IMPORTÂNCIA" E "ETERNO GAROTO"
 ESCREVEU O SETE, COM CARINHO.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

FUTEBOL POLICIÁRIO - I

 

ESTA ERA A EQUIPA DOS "VETERANOS"
DICA: O SETE DE ESPADAS ESTÁ EM BAIXO, À DIREITA E ATRÁS DELE, EM PÉ, O DETECTIVE SAID.
QUEM IDENTIFICA OS RESTANTES?

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

SAUDADE!

 



TERTÚLIA  POLICIÁRIA DA LIBERDADE
TRÊS SAUDADES:
A RAPOSO, SETE DE ESPADAS E AVLIS E SNITRAM

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

domingo, 7 de janeiro de 2024

SANTARÉM 1975

 

PRIMEIRO CONVÍVIO POLICIÁRIO
DA ERA "MUNDO DE AVENTURAS"



INSPECTOR ARANHA

 

INSPECTOR ARANHA - DOMINGOS CABRAL
ANO DE GLÓRIA E TROFÉUS: Campeão Nacional, Taça de Portugal, Policiarista do Ano, n.º 1 do Ranking.



COIMBRA - MARÇO 1976

OS "VETERANOS"
DA ESQ.: M.LIMA, SETE DE ESPADAS, INSPECTOR ARANHA, INSPECTOR MOISÉS, JARTUR, DETECTIVE MISTERIOSO, DR.ARANHA E BIG BEN 

 

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

GERAÇÃO "MUNDO DE AVENTURAS"


 

Um jovem da Figueira da Foz, que acompanhava a secção do Sete de Espadas no Mundo de Aventuras, em Março de 1976 lá estava, numa foto com alguns dos participantes no I Convívio em Coimbra, uma jornada inesquecível para o Policiário.

 


Quando em 1977 nos iniciámos como orientadores e coordenadores de uma secção policiária, na revista de passatempos “Cruzadex”, esse mesmo jovem imediatamente se distinguiu, pela qualidade e profundidade das soluções que apresentava! Identificava-se como MYCROFT HOLMES e cada relatório, muitas vezes com mais de 100 páginas, surpreendia pelos ângulos que escolhia para abordar os temas.

Em conversas com o Sete de Espadas, também ele se admirava com a maturidade revelada na escrita e nos convívios a que passou a comparecer, como é o caso desta segunda foto, obtida em Viseu.


Depois de muitos anos sem notícias, com as voltas e revoltas que a vida dá, um dia “reapareceu”, já eminente jurista e muita obra feita. Combinámos um almoço e aí mesmo decidimos fazer uma surpresa ao Sete de Espadas, já enfermo e confinado às imediações da sua casa, em A-dos-Cunhados.

Não fomos a tempo, o Sete faleceu, entretanto!

Mas o Mycroft Holmes passou a acompanhar o Policiário mais de perto, esteve no Convívio de Santarém que assinalou as mil secções do Policiário no jornal Público e onde prestámos uma sentida homenagem ao Sete, com a presença de um dos seus filhos.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

SETE DE ESPADAS: FIGURA INCONTORNÁVEL!

 




SETE DE ESPADAS

(1921 – 2008)

 

“José Manuel da Piedade Lattas, natural da Chamusca (Ribatejo), adepto desde a primeira hora da problemística policiária. Bom produtor, decifrador, notabilizou-se essencialmente como seccionista a quem o policiário muito deve. Editor sem sorte.”.

Assim foi apresentado o Sete de Espadas, em traços muito gerais, pelo “mestre” M. Constantino, produtor e ensaísta, na sua obra de maior folego “O Grande Livro da Problemística Policiária”, uma edição da Associação Policiária Portuguesa.

Esta definição, no entanto, não revela a verdadeira dimensão do Sete de Espadas, como principal divulgador da prática policiária.

Durante todo este ano de 2021, comemorando o primeiro centenário do seu nascimento, iremos prestando preito a este enorme vulto que marcou várias gerações de amantes do policial, nas suas diversas dimensões.

Vamos dar, novamente, a palavra ao “mestre” Constantino, que escreveu, pouco antes do seu próprio falecimento, no seu blogue “Policiário de Bolso”:

 

SETE DE ESPADAS (1921-2008)

 

1 de Fevereiro de 1921, data de nascimento de Sete de Espadas ou Tharuga, pseudónimos usados respectivamente para o policiário e para o charadismo de Manuel José Lattas, natural da Chamusca, Ribatejo.

 

Iniciou-se no policiário no princípio da década de 40, na secção dirigida por Repórter Mistério (Gentil Marques). Foi amor à primeira vista, amor para ficar e se desenvolver. Não só abraçou a modalidade de solucionista como a de Produção. Nesta última modalidade é de relevar, a par de outros, o título de Campeão Nacional, no II Torneio Nacional de Problemística Policiaria, disputado em 1958, com Lúcifer Interveio na História. Com vocação especial para o relacionamento com a juventude, vê, com satisfação, os mais jovens de ontem tomarem-se os Homens de hoje! Pode orgulhar-se de, até hoje, ser o homem que mais Secções Policiárias dirigiu e mais convívios entre policiaristas organizou, desde as Tertúlias dos cafés às visitas a vários locais do país, em plena e franca confraternização.


Dirigiu a primeira Secção no Jornal de Sintra (1947), com o título, predilecto, de Mistério e Aventura; em 1948, aparece no Camarada, com nova Secção; em 1953, são as Secções do Guião, Em fim de Livro... na Colecção Xis, a da Lente (propósito editorial próprio!); em 1954, no Cavaleiro Andante, com a Página Dezassete e o pseudónimo de Misterioso C. A.; em 1956, no Jornal do Sporting. Uma pausa para ganhar fôlego, surgindo, em 1975, na revista Crime (editada pelo Inspector Varatojo), no Mundo de Aventuras Especial, na Secção Mistério Policiário do Mundo de Aventuras (de 1975 a 1986), no Jornal O Crime (1989 a 1994) — e no mesmo com a Secção Édipo e a Esfinge, de 1995 até ao falecimento em 9 de Dezembro de 2008. Dias antes, já muito doente, ainda prometia um torneio policial para aquela secção a iniciar em 2009.


Lutador incansável, não esquecemos que criou e manteve com muita dedicação, durante 32 números, debaixo de canseiras e dificuldades monetárias que se adivinhavam, uma revista própria — o seu maior sonho — a XYZ.


O Sete de Espadas está referenciado como um dos três grandes do policiário português: Repórter Mistério, o introdutor do enigma em Portugal; Artur Varatojo, o divulgador nos jornais, rádio e televisão; e Sete de Espadas que expandiu o policiário português e lhe deu expressão, o homem que mais adeptos conseguiu captar — iniciou, manteve e reconduziu muitos dos afastados para a modalidade.

O SETE marca três gerações de aplicação do poder do raciocínio e profunda amizade.

 

M. Constantino

 

 

 

POLICIÁRIO: UMA HISTÓRIA POR CONTAR?